O IPFS é um protocolo de armazenamento descentralizado que permite o compartilhamento direto de arquivos entre dispositivos ponto a ponto (pessoa a pessoa) sem a necessidade de um servidor central. Isso significa que, ao arquivar um tweet no hash do IPFS, ele será armazenado em vários dispositivos ao mesmo tempo, tornando-o mais seguro, acessível e resistente à censura.
A extensão disponível para os navegadores Chrome e Edge, facilita que os usuários suba facilmente tweets da web atual. Ele usa uma ferramenta chamada WebRecorder para criar arquivos verificáveis de tweets em formato Zip.Esses arquivos podem ser carregados diretamente no IPFS, permitindo que os usuários os acessem posteriormente por meio da rede P2P.
O conteúdo se torna seguro e inviolável, pois cada arquivo é assinado por seu próprio criador antes de ser armazenado.
Além de fornecer disponibilidade do conteúdo de longo prazo, essa extensão também ajuda os usuários manter seus tweets antigos e impedir que sejam excluídos pelos mais diversos motivos como por exemplo fim da plataforma, censura e etc.
Além de fornecer disponibilidade do conteúdo de longo prazo, essa extensão também ajuda os usuários manter seus tweets antigos e impedir que sejam excluídos pelos mais diversos motivos como por exemplo fim da plataforma, censura e etc.
Com o aumento das restrições na WEB2 essa extensão pode ser uma forma de garantir que opiniões e informações compartilhadas permaneçam para sempre, o que é muito útil do ponto de vista histórico e jornalístico.
Tudo sinaliza que a extensão é apenas o começo dessa jornada rumo a descentralização da web com IPFS, tornando a WEB3 uma realidade mais segura, resiliente e livre de censura.
Tudo sinaliza que a extensão é apenas o começo dessa jornada rumo a descentralização da web com IPFS, tornando a WEB3 uma realidade mais segura, resiliente e livre de censura.
Foto: Artes
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